Ozônio no Tratamento do Mal de Parkinson

Encontrar formas de combater o mal de Parkinson é de extrema importância para os brasileiros, pois estima-se que mais de 600 mil pessoas venham a ser acometidas pela doença nos próximos 10 anos no Brasil.

Com eficácia comprovada contra mais de 200 doenças diferentes, a terapia com ozônio medicinal apresenta resultados promissores no campo das doenças neurológicas, renovando as esperanças dos pacientes e familiares que sofrem com a condição.

Nesse artigo, vamos falar das características do mal de Parkinson e de como a ozonioterapia pode ser um tratamento eficaz contra a doença.

Ozônio no Tratamento do Mal de Parkinson

A doença se caracteriza por uma diminuição na produção de um neurotransmissor que se chama dopamina. É essa substância que permite o bom funcionamento do corpo humano, ao transportar os impulsos nervosos de um ponto a outro e facilitar os comandos emitidos pelo cérebro para que cheguem até outras regiões do corpo.

Se a dopamina se ausenta do nosso corpo, ocorre um grande comprometimento no sistema nervoso central, que se agrava com o passar dos anos, afetando todas as áreas do corpo. Estima-se que cerca de 60% a 80% da produção de dopamina seja perdida antes mesmo que os sintomas motores do mal de Parkison sejam percebidos!

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A doença de Parkinson pode deixar o paciente inválido, porque, conforme progride e compromete o sistema nervoso, ela pode afetar as habilidades do indivíduo de viver sozinho, tornando-o dependente de terceiros.

A patologia é cada vez mais comum em idosos, pois, conforme aumenta a expectativa de vida, os índices da doença também aumentam. No entanto, ela não pode ser enquadrada como uma doença da terceira idade pois entre 10 a 20 por cento das ocorrências surgem antes dos 40 anos.

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Inicialmente, os sintomas do mal de Parkinson podem passar despercebidos pelo paciente. Por isso, diante dos sinais que elencamos a seguir, é aconselhável procurar um neurologista, até porque a doença progride com maior rapidez em pessoas mais jovens.

Entre os principais sintomas do mal de Parkinson, destacamos:

  • tremedeira, principalmente nos membros superiores, como os braços
  • lentidão progressiva dos reflexos musculares
  • alterações que ocorrem em um único lado do corpo
  • rigidez e endurecimento das articulações
  • redução dos movimentos dos braços
  • passos mais curtos ao caminhar
  • descontrole salivar, provocando baba no paciente
  • a pessoa afetada deixa de piscar naturalmente
  • confusão mental
  • dores musculares
  • deficiência de coordenação e equilíbrio.
  • depressão
  • dificuldade em fazer movimentos que exigem maior precisão, como escrever

A manifestação do mal de Parkinson é progressiva, piorando com o passar do tempo, e degenerativa, comprometendo o funcionamento normal do organismo.

O avanço da doença compromete cada vez mais o dia a dia do paciente, impossibilitando ou dificultando atividades corriqueiras, como tomar banho, se alimentar ou vestir-se.

Ozonioterapia e o mal de Parkinson

Para o tratamento da doença, que é uma enfermidade neurológica, o ozônio medicinal é capaz de ativar a microcirculação do cérebro, aumentando a atividade dos neurônios e regenerando seus tecidos.

Além do mais, sua ação anti-inflamatória e antiespasmódica previne não só a ocorrência de novos espasmos, como também combate as suas consequências.

De salientar que o ozônio medicinal é capaz de prolongar o efeito da medicação normalmente utilizada no tratamento da patologia, como Selegilina, Bromocriptina e Levodopa.

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Para se ter uma ideia da eficácia do ozônio medicinal, em um estudo recente, foi realizada a aplicação do gás via insuflação retal em 90 pacientes. Cada paciente foi submetido a 20 sessões, que foram complementadas com fisioterapia, obtendo-se resultados surpreendentes.

Após o tratamento com ozonioterapia, todos os sintomas e sinais registrados melhoraram. Os tremores e a rigidez foram amenizados em 93% dos casos, enquanto a marcha melhorou em 86% deles. Já a lentidão na fala diminuiu em 83% dos pacientes

No final, constatou-se que 79% dos indivíduos tratados tiveram as suas atividades diárias significativamente melhoradas, sem registro de intolerância ao tratamento ou efeitos adversos.

E você, conhecia as potencialidades do ozônio medicinal para tratar o mal de Parkinson? Quer saber mais sobre o tratamento em Porto Alegre? Pois entre em contato com a enfermeira Miriam Dani.

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