Ozonioterapia como terapia complementar contra o autismo

O transtorno do espectro autista (TEA) tem início nos primeiros anos de vida da criança e, em apenas alguns casos, os sintomas começam a aparecer logo a seguir ao nascimento. Na maioria dos casos, a patologia é identificada depois do primeiro ano, quando surgem exigências maiores de comunicação, no manuseio de objetos e nas relações sociais.

Ozonioterapia como terapia complementar contra o autismo

Sinais importantes devem ser levados em consideração. Geralmente, a doença é sinalizada no atraso do desenvolvimento motor da criança, quando surgem dificuldades na relação com vozes, ruídos e sons em determinado ambiente. Em muitos casos, a criança demonstra maior interesse por objetos do que por pessoas, apresenta baixo contato ocular e não tem sorriso social.

Também pode acontecer da criança ter dificuldade de permanecer no colo da mãe, não respondendo à amamentação, assim como distúrbios no sono. Esses sinais podem contribuir para a identificação do autismo ainda antes da criança completar um ano de idade.

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Sinais de alerta

Aos 6 meses: pouco engajamento sócio-comunicativo, ausência de sorriso social, baixo contato ocular, poucos expressões faciais;

Aos 9 meses: a criança não olha quando é chamada, não olha para onde o adulto aponta, não balbucia;

Aos 12 meses: não fala mamãe ou papai, não tem gestos convencionais – como abanar para dar tchau -, continua não balbuciando.

A Ozonioterapia como terapia complementar do autismo

O ozônio medicinal já é usado há muitos anos como parte do tratamento médico, sendo capaz de atacar e eliminar uma boa quantidade de fungos, bactérias e vírus, seja em estruturas internas do organismo ou em nível superficial.

Graças às qualidades anti-inflamatórias do ozônio, o gás aumenta a circulação sanguínea, ajudando os glóbulos vermelhos a aumentarem a liberação de oxigênio.

É justamente esse caráter regenerativo do ozônio que faz com que ele seja frequentemente utilizado para a cicatrização de lesões e em terapias de recuperação de patologias neurológicas.

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O fisiatra Pierre Marois, da Universidade de Montreal no Canadá, que participou de vários estudos sobre o assunto, relata os efeitos benéficos da ozonioterapia no tratamento de condições neurológicas crônicas ou agudas, como autismo, paralisia cerebral e traumatismo craniano. O gás tem efeito benéfico na revascularização celular, bem como na revitalização e cicatrização de tecidos, enxertos e órgãos.

Em 2014, o especialista  canadense foi co-autor de um estudo histórico que envolveu 150 crianças indianas que sofrem de paralisia cerebral. O estudo foi a confirmação do que ele observou durante 20 anos em seus pacientes.

Após a realização de 40 sessões de ozonioterapia, com duração de 60 minutos, 120 crianças apresentaram 3 vezes mais progressos em suas funções cerebrais e motoras do que aquelas do grupo de controle que haviam sido submetidas a outros tratamentos físicos.

Ozonioterapia contra o autismo no Brasil

Justamente pelos bons resultados apresentados, a ozonioterapia tem sido cada vez mais difundida pelos profissionais de saúde como terapia complementar no tratamento do autismo em vários países do mundo, entre eles o Brasil.

Por cá, já existem relatos bem promissores de crianças que puderam puderam recuperar seus níveis de saúde e levar uma praticamente normal com apenas cinco meses de terapia.

Para saber mais sobre a ozonioterapia, contacte a Ozonioterapia Porto Alegre através do whatsapp (51) 99981-3506.

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