Ozônio como tratamento coadjuvante do câncer do pâncreas

O câncer de pâncreas é mais um dos tumores potencialmente fatais que, por meio do tratamento coadjuvante com ozônio medicinal, pode ter o seu impacto reduzido e otimizados os resultados do seu tratamento.

Nesse artigo, vamos falar dos fatores de risco do câncer de pâncreas, como ele se manifesta, como é possível prevenir o tumor e de como a ozonioterapia pode ser uma importante terapia de apoio.

Ozônio como tratamento coadjuvante do câncer do pâncreas

O câncer do pâncreas acomete um importante órgão do corpo humano, uma glândula que é responsável por produzir enzimas que ajudam a digerir os alimentos e a insulina, que diminui os níveis de açúcar no sangue.

Os idosos são os que mais sofrem com a patologia, com a faixa etária mais acometida aquela que vai dos 65 aos 80 anos. Porém, os riscos de surgimento do tumor aumentam a partir dos 50 anos de idade.

Por outro lado, os homens são os que estão mais propensos a desenvolver o câncer do pâncreas, que se caracteriza por um crescimento descontrolado de células no órgão, que se dividem e destroem os seus tecidos. Na grande maioria dos casos, o lado direito do pâncreas é o mais atingido.

Sintomas e prevenção

A dificuldade do diagnóstico desse tipo de câncer representa o grande risco de vida para os pacientes, já que a doença se manifesta de forma silenciosa e os sintomas se manifestam tardiamente.

Entre os sinais mais evidentes da doença estão:

  • Perda de peso
  • Diarreia
  • Tontura
  • Fraqueza

Esses sintomas são facilmente confundidos com outras doenças menos graves que acometem os idosos ou muitas vezes nem aparecem a não ser quando o quadro já se encontra grave, sendo que, na maioria das vezes, os tratamentos são meramente paliativos.

Por isso a importância da prevenção do câncer do pâncreas, já que é a forma mais eficaz de evitar as suas consequências.

Em estágios avançados da terceira idade é essencial evitar o tabaco e o consumo de álcool, principalmente em grandes quantidades.

Pacientes que sofrem de diabetes mellitus ou pancreatite crônica devem realizar exames de maneira periódica para monitorar os riscos de desenvolver a doença. Também precisam de atenção especial as pessoas que se submeteram à cirurgia de úlcera ou duodeno, que retiraram a vesícula biliar ou que contam com o histórico da doença na família.

O que pode fazer a ozonioterapia

Reconhecida como método terapêutico há mais de 100 anos por especialistas e sistemas de saúde dos países desenvolvidos, principalmente os europeus, a terapia do ozônio medicinal é totalmente segura, natural e livre de efeitos adversos.

O câncer do pâncreas só pode ser curado se ele é detectado em estágio inicial. Portanto, a maioria das pessoas afetadas irá depender de quimioterapia, radioterapia e também intervenções cirúrgicas. Para amenizar os sintomas, também são utilizados uma série de medicamentos.

A contribuição do ozônio consiste em acelerar o tempo de recuperação dos pacientes, ao atuar diretamente nas células afetadas pelo câncer, tornando o tratamento convencional mais barato e menos nocivo.

Além do mais, o ozônio ajuda a fortalecer o sistema imunológico e restabelecer as condições plenas de saúde do organismo, proporcionando mais disposição aos pacientes e melhorando dessa maneira a sua qualidade de vida.

Os benefícios do ozônio contra o tumor consistem:

  • Redução dos sérios riscos impostos pela doença
  • Combate dos efeitos colaterais da quimioterapia e dos medicamentos
  • Aceleração do tempo de recuperação
  • Economia de gastos

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