Distrofias musculares formam um conjunto de patologias que afetam os músculos, originando fraqueza, geralmente progressiva, causadas por uma degeneração e atrofia muscular. Possuem herança genética e estão relacionadas a diferentes genes.
Existem várias formas de distrofias, umas mais graves que outras, com início, evolução e prognóstico diferentes. Algumas podem afetar o coração, o cérebro e outros órgãos. A deterioração dos tecidos musculares causa problemas na mobilidade da pessoa. Mas, para alívio dos pacientes, a regeneração dos tecidos com ozonioterapia é um dos meios mais eficazes de tratar as distrofias.
Regeneração dos Tecidos com Ozônio: Saiba como Funciona
A mobilidade é a principal afetada em pacientes com distrofias. A falta de coordenação motora e uma sensação permanente de fraqueza generalizada são os principais sintomas. As limitações causadas pela degeneração muscular são progressivas, podendo comprometer estruturas vitais, como a musculatura respiratória ou cardíaca.
Abaixo, temos alguns exemplos dessas distrofias. Vale salientar que existem mais de 30 variações da doença, sendo que algumas são consideradas graves e não existe cura para elas.
Esclerose lateral amiotrófica: também conhecida como ELA, é uma patologia degenerativa que destrói os neurônios responsáveis pelo movimento dos músculos voluntários, causando uma paralisia progressiva que impede tarefas simples como se locomover, falar ou mastigar, por exemplo. Pode comprometer todos os movimentos do corpo.
Distrofia de Duchenne: transmitida por um gene materno, causada por doença genética no cromossomo X, é a mais comum de todas e acomete meninos. Os primeiros sintomas se manifestam por uma lentidão nas aquisições motoras. Por volta dos 2-3 anos de idade, as dificuldades motoras começam a ficar evidentes, como pular, correr ou subir escadas.
Observa-se um aumento do volume das panturrilhas e a dificuldade ao caminhar. É comum que essas crianças necessitem de cadeira de rodas para se locomover no final da primeira década de vida. Não existe cura nem tratamento específico, mas a qualidade de vida pode ser melhorada com terapias de reabilitação.
Mastenia gravis: de origem autoimune, é um doença neuromuscular que, na sua forma mais comum, provoca graus variáveis de fraqueza e cansaço muscular, atingindo principalmente os músculos de contração voluntária, como os músculos dos membros superiores e inferiores (braços e pernas) e os da região torácica responsáveis pela respiração.
De ressaltar que uma doença autoimune ocorre quando o sistema imunológico da pessoa produz anti-corpos de maneira inapropriada, ou seja, anti-corpos que atacam e destroem estruturas e elementos saudáveis do nosso corpo.
Distrofia de Becker: doença neuro-muscular, com quadro clínico semelhante ao Duchenne, tem também herança genética, porém com menor gravidade e com os sintomas aparecendo um pouco mais tarde, no fim da primeira década de vida, e com melhor prognóstico. O paciente sente fraqueza e perde massa muscular por degeneração dos músculos.
Fibromialgia: é uma síndrome clínica responsável por rigidez e dores generalizadas no corpo todo, principalmente na musculatura. Junto com as dores, a doença proporciona ainda sintomas de cansaço (fadiga), sono não reparador (o paciente acorda cansado), e outros sintomas como depressão, ansiedade, alterações de memória e atenção, alterações intestinais. Uma das características da doença é a grande sensibilidade ao toque e compressão da musculatura pelo médico ou por outras pessoas.
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Todas as condições acima referidas têm origem genética, prejudicam o tecido muscular e comprometem a musculatura esquelética. Somente no Brasil, estima-se que mais de 200 mil pessoas sofram com essas doenças.
Graças aos avanços nos tratamentos e diagnósticos, felizmente, está muito mais desenvolvido o combate dessas patologias. Mesmo assim, os pacientes ainda enfrentam problemas como o custo dos remédios e os efeitos adversos que estes trazem, comprometendo a sua qualidade de vida.
Para amenizar esses problemas e otimizar os resultados dos tratamentos tradicionais, a regeneração dos tecidos com a ozonioterapia é uma realidade que ganha cada vez mais espaço no nosso país.
Testado e aplicado há mais de 100 anos em diversos países, como Alemanha, Rússia, Estados Unidos, Austrália e Cuba, o tratamento com ozônio medicinal é capaz de tratar problemas inflamatórios, infecciosos, circulatórios e articulares, entre outros.
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A ozonioterapia pode ser aplicada com diversas técnicas e a sua vantagem principal é capaz de estimular o sistema imunológico dos pacientes, tornando-se o tratamento principal ou complementar para patologias como:
- Doenças dermatológicas;
- DST’s em geral (doenças sexualmente transmissíveis);
- Problemas de audição;
- Infecções bacterianas;
- Complicações oncológicas;
- Hérnias de disco;
- Paralisia cerebral;
- Autismo;
- Impotência sexual;
- Patologias ortopédicas.
O Papel do Ozônio na Regeneração dos Tecidos
Uma pesquisa recente demonstrou a eficácia do ozônio medicinal na regeneração de tecidos. Constatou-se que o gás interage de forma ativa com todos os componentes dos tecidos, atuando não apenas na manutenção do sistema de defesa antioxidante, mas também favorecendo o seu aumento. O sistema de defesa antioxidante tem a função de inibir e/ou reduzir os danos causados pela ação nociva dos radicais livres.
Entre outras ações do ozônio, está o aumento considerável de plaquetas, que são fragmentos celulares que auxiliam de forma indireta na defesa do organismo, contribuindo com a regeneração e proliferação de células. Outro efeito constatado na regeneração dos tecidos com ozônio é uma sensação imediata de bem-estar no paciente. O estudo mostrou também que o ozônio pode proporcionar uma recuperação rápida para as áreas mais comprometidas.
Ozonioterapia em Porto Alegre, RS
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Além de sua experiência em ozonioterapia, Miriam Dani oferece uma variedade diversificada de outros tratamentos para seus pacientes. Isso inclui serviços como acupuntura, medicina chinesa, microscopia de campo escuro, microagulhamento, plasma rico em plaquetas e bioressonância quântica.