Quando as pessoas chegam à terceira idade, já trazem acumuladas várias patologias que são conhecidas como “doenças de velhos”. Quantos são os idosos que possuem uma dor crônica e já se acostumaram com ela? E quantos sofrem de incontinência urinária mas acham que não tem o que fazer porque é uma “coisa da idade”? E quantos outros não conseguem adormecer sem a ajuda de benzodiazepínicos? Seria realmente essa a “melhor idade”, como muitos dizem?
Ozonioterapia na Prevenção de Doenças em Idosos
Sabemos que todas as doenças proveem de um estresse oxidativo, que é um desequilíbrio no organismo entre compostos oxidantes e a atuação do sistema de defesa antioxidante, o que leva a um aumento de produção de radicais livres, que são moléculas que alteram a estrutura das células.
Quando há uma produção excessiva de radicais livres, as moléculas biológicas podem sofrer um processo de oxidação. Esse processo pode dar origem a males como Parkinson, catarata, senilidade, Alzheimer, degeneração muscular, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e até alguns tipos de câncer.
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As pessoas chegam à terceira idade com tantas doenças e dores justamente por causa desse desequilíbrio que ocorre entre o desafio oxidativo e a capacidade que o organismo tem de defesa antioxidante, que é um processo natural.
Com o passar dos anos, por conta de várias situações (sedentarismo, obesidade, má alimentação, entre outros) o organismo das pessoas entra em uma fase de decadência e não consegue mais eliminar os tais radicais livres e, consequentemente, não consegue reduzir ou igualar o estresse oxidativo.
A ação do ozônio medicinal
Desde a I Guerra Mundial que a ozonioterapia vem sendo utilizada para combater ferimentos e infecções de soldados no fronte de guerra. No mundo inteiro, muitos estudos e pesquisas já se realizaram para compreender a ação do gás ozônio no organismo.
A ação do ozônio em um organismo vivo possui três importantes mecanismos. O primeiro é a propriedade do gás em inativar micro-organismos, prática muito usada para ferimentos expostos, limpeza de úlceras, entre outros. Assim, o ozônio inibe o crescimento dos fungos, das bactérias e dos vírus.
O segundo mecanismo de ação do ozônio – muito importante na prevenção de doenças – tem a ver com o estímulo da oxigenação corporal. Com o tempo, as mitocôndrias entram numa fase decadente, não conseguindo mais oxigenar os tecidos corretamente e favorecendo o surgimento de doenças mitocondriais (diabetes, colesterol elevado, cardiopatias e, até mesmo, alguns tipos de câncer).
O ozônio medicinal provoca uma elevação na taxa de glicólise dos glóbulos vermelhos, o que faz aumentar a quantidade de oxigênio que será liberado para os tecidos corpóreos. Tudo esse processo estimula a produção de enzimas antioxidantes, que então “sequestram” os radicais livres e protegem as paredes celulares.
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O terceiro mecanismo, talvez até mais importante que o segundo, está relacionado à ativação do sistema imunológico. O ozônio medicinal, administrado através de algumas vias específicas, consegue aumentar a produção de interferon, que é uma proteína que interfere na replicação das células cancerígenas, por exemplo, estimulando uma maior reação imunológica do organismo e a atividade de defesa de outras células.
Ao observarmos esses dados, podemos ter uma noção de quanto a Ozonioterapia pode ser útil na prevenção de doenças em idosos, melhorando a sua qualidade de vida, suprimindo dores, incontinências e incômodos que não são normais apenas por causa da idade avançada.
Saiba mais sobre os efeitos positivos do ozônio medicinal entrando em contato com a enfermeira Miriam Dani, da Ozonioterapia Porto Alegre através do whatsapp (51) 99981-3506. O endereço é Rua Eça de Queiroz, 122, quase na esquina da Protásio Alves.
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