A lesão hepática alcoólica é uma lesão no fígado provocada por consumo de grandes quantidades de bebida alcoólica por um longo período de tempo. De difícil tratamento, pode ser fatal se não for tratada corretamente. A boa notícia é que o ozônio medicinal traz novas esperanças para médicos e pacientes, com significativos avanços na área.
Ozônio no Tratamento da Lesão Hepática Alcoólica
Em geral, a possibilidade e a gravidade de uma lesão hepática é determinada pela quantidade consumida, com que frequência e por quanto tempo álcool é consumido. Os sintomas podem passar despercebidos no início, depois aparece a febre, fadiga, aumento do fígado, que fica sensível e doloroso. Quando a doença se agrava, surge a deterioração do funcionamento do cérebro e o sangramento no trato urinário.
O melhor tratamento é parar de consumir álcool, mas esse é um processo muito difícil, pois o paciente precisa de ajuda e, muitas vezes, de programas de reabilitação. O abuso do álcool ocorre duas vezes mais em homens do que mulheres. No entanto, caso bebam a metade da quantidade dos homens, as mulheres têm maior risco de lesão hepática.
Como a doença hepática alcoólica frequentemente é hereditária, acredita-se que os membros de uma mesma família podem ter os mesmos genes que os tornam menos capazes de processar o álcool. A obesidade é outro fator de risco, que deixa as pessoas mais vulneráveis à lesão hepática por álcool.
A maior parte do álcool é processado pelo fígado, após ser absorvido pelo sistema digestivo. À medica que ocorre o processamento do álcool, são produzidas substâncias que podem lesionar o fígado. A lesão hepática será tanto maior quanto mais álcool a pessoa beber.
Quando o fígado é danificado pelo álcool, ele ainda pode continuar funcionando por um tempo. Inclusive o fígado pode continuar funcionando normalmente quando está 80% danificado. Uma parte da lesão pode ser revertida se a pessoa parar de beber. Essas pessoas provavelmente viverão mais tempo.
Existem 3 tipos de lesões hepáticas provocadas pelo abuso do álcool:
- Acúmulo de gordura no fígado. Ocorre em mais de 90% das pessoas que consomem muito álcool, sendo o tipo menos grave. Às vezes, pode ser revertido
- Inflamação (hepatite alcoólica), que ocorre em cerca de 10% a 35% dos pacientes.
- Cirrose. Nesse caso, uma grande quantidade de tecido do fígado é substituída por tecido com cicatriz (fibrose). Como a estrutura hepática é danificada, a parte afetada não realiza qualquer função. A cirrose não pode ser revertida.
Tratamento convencional da doença hepática alcoólica
A não ser pelo transplante de fígado, o melhor tratamento é abstinência, sendo a única maneira que pode diminuir a progressão ou reverter a doença hepática alcoólica.
Sessões de aconselhamento com o clínico geral, participação em grupo de auto-ajuda e terapias comportamentais são também estratégias usadas no combate à doença. Também pode ser usada medicação que ajude a reduzir os sintomas de abstinência e a vontade de consumir álcool.
Que possibilidades o ozônio oferece
Em 2019, um estudo foi realizado na Turquia, por médicos locais, que utilizaram 48 ratos fêmeas da raça Wistar Albino como modelos de dano hepático ao álcool, com o objetivo de reproduzir os possíveis efeitos do tratamento com ozônio medicinal contra a doença em seres humanos.
Entre os principais resultados do estudo, foi observado que o ozônio reduziu significativamente os danos no fígado desses animais. Acredita-se que os resultados do estudo podem ser usados em tratamentos individuais após a confirmação de lesão hepática em pacientes alcoólatras.
De referir que existem muito poucos estudos sobre a ozonioterapia porque o ozônio é uma substância que não pode ser patenteada. Como não existe interesse por parte dos monopólios farmacêuticos em financiar estudos como esse, eles geralmente são realizados por médicos de países periféricos, como a Turquia, Irã, Arábia Saudita e Cuba.
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Veja também: Joelma e Pocah falam sobre ozonioterapia em live na internet
Qual via de aplicação?
Boa Noite, Augusto
O ideal é fazer uma avaliação, para definir o plano terapêutico. Possivelmente indique-se a insuflação retal e a Autohemoherapia menor, porém tudo depende de cada caso.
Grata pelo contato