A cirrose hepática pode ter várias causas. As hepatites virais, o abuso de bebidas alcoólicas e a ingestão excessiva de remédios estão entre as principais.
Nesse artigo, vamos falar das doenças hepáticas mais comuns e como a ozonioterapia é um poderoso aliado na luta contra essas enfermidades.
Ozônio no Tratamento da Cirrose
No Brasil, não há suficiente informação de dados epidemiológicos, mas um artigo publicado no 20° volume da Revista Brasileira de Epidemiologia apontou que 28.337 pessoas morreram em 2015 por causa de complicações hepáticas, um número 75% maior se comparado com os índices de 1990.
Por outro lado, um estudo publicado pela pela Revista Exame sobre as doenças que atacam o fígado indica que as mortes causadas por doenças hepáticas crônicas aumentaram 24% entre os anos de 2000 e 2010.
Segundo o estudo, a doença crônica mais comum do fígado é a cirrose hepática, uma condição que altera as funções das células do órgão e provoca sintomas como desnutrição e até excesso de substâncias tóxicas no organismo.
O alcoolismo é a causa mais associada à patologia, mas outras enfermidades podem levar à cirrose, especialmente as hepatites B e C.
Esse tipo de condição ocorre quando o fígado sofre agressões de maneira prolongada e contínua. É uma doença que exige muitos cuidados, pois o fígado desempenha funções orgânicas muito importantes, ao participar nos processos de coagulação sanguínea e na eliminação de toxinas do nosso corpo.
Doenças Crônicas do Fígado
Cirrose, doenças autoimunes, hepatites e gordura no fígado estão entre as principais maleitas que atacam o órgão. Essas enfermidades se agravam, muitas vezes, por causa da ausência de sintomas, já que, geralmente, essas doenças são silenciosas.
Segundo dados oficiais de instituições ligadas à saúde no Brasil, a cirrose faz parte do ranking das 10 doenças mais letais, sendo a que registra uma maior incidência no âmbito dessas doenças crônicas.
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Já a hepatite C, outra doença de grande incidência, é considerada um dos principais problemas de saúde pública a nível mundial.
Segundo dados recentes, divulgados pela BBC News Brasil, a hepatite C mata cerca de 400 mil pessoas anualmente no mundo inteiro. No total, há cerca de 71 milhões de pessoas infectadas, sendo que 700 mil são brasileiras.
Entendendo a cirrose
A cirrose, a principal doença hepática, é produto de uma série de lesões no fígado que comprometem funções e podem inclusive provocar a falência total do órgão. Entre as principais causas da cirrose que, nos quadros graves, deixam os pacientes necessitando de um transplante, estão os vírus das hepatites A, B e C.
Por outro lado, segundo números da Pesquisa Nacional de Saúde, de 2013, no Brasil, o consumo de álcool ocupava a 5ª posição no ranking dos fatores de risco que mais contribuíram para o total de doenças hepáticas, com uma prevalência do consumo abusivo de álcool de 13,7% na população adulta.
Estima-se que 48% das mortes por cirrose são consequência do consumo abusivo de álcool. Por sua vez, o câncer hepático é uma doença onde o alcoolismo é uma das principais causas.
Ozonioterapia no tratamento da cirrose
A ozonioterapia vem ganhando destaque como importante tratamento complementar para as doenças hepáticas. As aplicações do ozônio medicinal evitam não apenas o agravamento das enfermidades, mas também a ocorrência de complicações derivadas dessas patologias.
Os benefícios da ozonioterapia se relacionam com uma das mais reconhecidas propriedades do ozônio medicinal, que é o combate aos vírus, a recuperação das funções enzimáticas e a eliminação de toxinas.
Se você quer saber mais sobre esses benefícios, em Porto Alegre, RS, entre em contato com a enfermeira Miriam Dani através do whatsapp (51) 99981-3506.
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Quero saber mais sobre este tratamento para o fígado
Boa tarde!
Olá me chamo Andreia e sou farmacêutica. Ocorre que, minha mãe foi diagnosticada com Cirrose medicamentosa grave. Ela é uma senhora de 80, que recebia tratamento medicamentoso para várias enfermidades e que mesmo fazendo os exames regulares, nunca deu alteração em TPG, TGO nem gama GT.
Eu tenho curso de ozonioterapia inclusive tenho o aparelho, além de biorressonância e microscopia de campo claro.
Na ozonioterapia estou iniciando e gostaria saber, se for possível é claro, se na cirrose poderia usar o protocolo cubano (iniciando com uma dose mais baixa) ou existe algo mais específico nesse caso?
Agradeço imensamente se puder me orientar!