Lair Ribeiro fala sobre Ozonioterapia

O médico Lair Ribeiro falou sobre os benefícios da ozonioterapia em entrevista ao canal Viva Mais.

Nutrólogo, cardiologista, escritor de auto-ajuda, Lair Ribeiro defendeu a utilização do ozônio medicinal como uma alternativa poderosa à medicina tradicional.

Lair Ribeiro fala sobre Ozonioterapia

“O ozônio trata 236 enfermidades de medicina, há mais de 100 anos, sem nenhum efeito colateral. O único problema com o ozônio, se o médico não tomar cuidado, é que ele fica medíocre. Porque ele não estuda mais, ele resolve tudo com o ozônio”, afirmou Lair Ribeiro, adiantando ainda, que se tivesse que ir para uma ilha deserta, levaria o ozônio como o principal medicamento.

“O médico cura uma hepatite em 10 dias. Só com ozônio”, continuou o especialista, que tem mais de 35 livros publicados, sendo que 15 deles foram traduzidos para outros idiomas, estando disponíveis em mais de 40 países.

Lair Ribeiro elogiou nessa entrevista o sistema público de saúde cubano, que, segundo ele, “é todo baseado no ozônio por ser barato”. “Não precisa ficar comprando remédio”, afirmou.

O médico afirmou ainda que não conhece nenhuma intervenção que “seja tão eficaz como o ozônio”.

Na entrevista, Lair Ribeiro explicou o princípio do método terapêutico baseado no ozônio medicinal: “o princípio do ozônio é o chamado oxigênio nascente.  Como o ozônio é O3, na hora que você injeta ele, sai o oxigênio nascente, que é bactericida, fungicida, virucida, ele mata parasitas, ele leva oxigênio”.

Lair Ribeiro explicou que a grande maioria das doenças crônicas ocorrem por problemas nas mitocôndrias, que são organelas celulares responsáveis pela respiração celular, um processo em que moléculas orgânicas são utilizadas na fabricação de adenosina trifosfato (ATP), que é a principal fonte de energia das células.

“É uma mitocondriopatia por problemas de oxigênio”, explicou, adiantando ainda que, “quando o ozônio é injetado, ele vai até essas mitocôndrias onde está faltando o oxigênio”.

Confira a entrevista de Lair Ribeiro ao canal Viva Mais.

Lair Ribeiro teve a oportunidade de trabalhar em 3 universidades norte-americanas, a Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e a Thomas Jefferson University. Nos dias de hoje, Lair Ribeiro trabalha em vários países da América do Sul e da Europa, ministrando conferências, workshops, sobre desenvolvimento pessoal e profissional. Também ministra cursos para médicos sobre anti-envelhecimento e modulação hormonal.

Para saber mais sobre a ozonioterapia em Porto Alegre, RS, fique atento às novidades do blog e entre em contato com a enfermeira Miriam Dani através do whatsapp (51) 99981-3506.

18 comentários

    1. Boa noite Sr Paulo!
      Na realidade o ozônio será uma terapia coadjuvante no seu caso.
      Poderá lhe ajudar antes e depois do procedimento médico, caso esse seja indicado.
      Sempre deve-se manter o tratamento e o acompanhamento médico.

    2. Olha boa tarde mim chamou gilma Viegas queria sabe como a senhora usou ozônio pra faze pra meus irmãos porqueele tá com um probleminha de coração?

  1. Boa noite. Tenho lupo,diabetes, fibromialgia,pressão alta.muita informações nas articulações. Ozônio me curará? Uso insulina , glifage, gricazida,inalapril, atenolol,pregabalina.agora estou na menopausa ai ficou pior so posso tomar aplause e tibolona 2,5

    1. Entre em contato – Enfermeira Miriam Dani – Whatsapp (51) 99981-3506. Entre em contato

  2. Tem alguns aparelhos li posamos adquirir para trazendo. Casa minha esposa tem 76 anos boua saúde mais rrclamasao de dor será ki o ozonio podeelhorar rsasdor. Fone 12 997141597

  3. Preciso URGENTE deste tratamento, ou algum n° de telefone que possa obter informações o Dr Ozônio (LAIR Ribeiro).
    GRATO

  4. Caro Dr. Lair,
    Comprei o aparelho Dr. Ozônio, entretanto, não consegui utilizá-lo. As orientações para o uso são insuficientes. Poderia, por favor, ajudar-me?
    Muitos obrigada!
    Profa. Neuza Maria Nabas Negrinho
    DIRETORA DE ESCOLA APOS.
    CPF 30566621843

    1. Minha senhora: este site não pertence ao Dr. Lair Ribeiro, mas sim à enfermeira Miriam Dani, como está descrito no cabeçalho da página. A matéria apenas incorporou um vídeo que está no youtube.

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