No dia 5 de julho de 2023, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 1.438/2022, que permite a utilização da ozonioterapia como tratamento complementar em todo o país. Agora, o texto segue para o Plenário em regime de urgência.
Essa aprovação da CAS refere-se a um substitutivo do Projeto de Lei do Senado (PLS) 227/2017, que já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados. O projeto estabelece que médicos e outros profissionais de saúde de nível superior, como enfermeiros, registrados nos conselhos de suas respectivas categorias, podem atuar nessa especialidade.
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) emitiu o Parecer Normativo n° 001 de 2020, reconhecendo a ozonioterapia como uma terapia complementar que enfermeiros capacitados podem realizar. A recomendação é que o profissional faça cursos com uma carga horária mínima de 120 horas.
A ozonioterapia é uma terapia que envolve a administração de ozônio com o objetivo de aumentar a oxigenação dos tecidos e, consequentemente, estimular o metabolismo. Essa abordagem é minimamente invasiva e proporciona analgesia para muitos pacientes, além de servir como recurso adicional no tratamento de doenças infecciosas agudas e crônicas causadas por vírus, bactérias e fungos, bem como em casos de queimaduras e úlceras diabéticas.
Conforme o texto aprovado, a ozonioterapia só pode ser aplicada utilizando equipamentos de produção de ozônio medicinal devidamente regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou por um órgão que a substitua. O profissional responsável pela aplicação deve informar ao paciente que o procedimento possui um caráter complementar.
Corporativismo médico brasileiro é contra
A Academia Nacional de Medicina divulgou uma carta aberta ao presidente Lula nesta segunda-feira (17), solicitando que ele vete o projeto de lei que autoriza a ozonioterapia como tratamento de saúde complementar. O Congresso Nacional aprovou esse projeto na semana passada.
Na carta, a academia afirmou que não possui conhecimento de qualquer trabalho científico que comprove a eficácia da terapia com ozônio em qualquer circunstância e ressaltou que a prática é prejudicial e apresenta riscos à saúde. A Presidência tem até o dia 4 de agosto para analisar o projeto.
O Conselho Federal de Medicina também já se posicionou contra a terapia com ozônio.
Os interesses econômicos por trás da posição dos médicos
Não é verdade que não existem estudos científicos que comprove a eficácia do ozônio. Uma rápida busca no Google desmente as associações de médicos brasileiros, que recentemente conseguiram inviabilizar no congresso nacional a abertura de mais faculdades de medicina, agindo contra os interesses da população com o objetivo de controlar o mercado da medicina e assim manter os seus altos salários e lucros em clínicas privadas.
No final desta matéria, mencionamos 34 estudos feitos por médicos de vários países, como EUA, Inglaterra, Alemanha, Cuba, Itália e muitos outros, com os respectivos links que direcionam aos estudos feitos.
Por que os médicos brasileiros são contra
A grande maioria dos médicos no Brasil e no mundo não passam de testas-de-ferro das farmacêuticas dos países imperialistas que controlam 90% do mercado mundial.
O motivo é bem simples: o ozônio é uma substância que não pode ser patenteada. Assim, as farmacêuticas perderiam grande parte dos seus lucros.
Ozonioterapia em Portugal
Não é preciso ir muito longe e pesquisar em outras línguas para comprovar que os médicos brasileiros estão faltando com a verdade.
Em Portugal, o ministério da saúde inclui a ozonioterapia como tratamento reconhecido pelo Serviço Nacional de Saúde, sendo uma técnica em algumas unidades públicas e privadas, estando regulamentada como terapia médica através da portaria 234/2015 de 7 de agosto, segundo parecer do Conselho de Enfermagem nº 48/2020, estando listada na especialidade Medicina da Dor como é possível comprovar neste link aqui.
Segundo reportagem do portal português Sapo, de 28/9/2020, a única unidade do serviço público de saúde no interior de Portugal que utiliza a ozonioterapia como tratamento complementar para a dor está localizada na cidade da Guarda.
“No entanto, esta terapia é pouco conhecida e subutilizada, sendo que a grande maioria dos médicos de família não tem conhecimento de sua existência. Apesar de ser uma opção terapêutica de baixo custo, acaba sendo negligenciada em favor de outras alternativas devido à priorização de questões financeiras”, conclui a reportagem.
A Unidade de Tratamento de Dor do Hospital Sousa Martins, localizado na cidade da Guarda, região central de Portugal, foi fundada em 2007. Há dois anos, foi introduzido o tratamento de ozonioterapia nesta unidade.
Diariamente, a unidade atende cerca de 15 pacientes, e os resultados falam por si, refletindo o que os pacientes sentem ao receberem o gás medicinal, que é distinto do ozônio encontrado na alta atmosfera.
Um desses pacientes é Orlindo Ferreira, de 78 anos, residente em Figueiró da Serra, que realiza o tratamento de ozonioterapia há dois anos. Ele passou por uma amputação do pé e ficou com uma ferida aberta que causava intensas dores, prejudicando seu descanso noturno.
Porém, agora suas dores são amenizadas graças ao tratamento, que é realizado em uma espécie de bacia com água borbulhante. Orlindo desconhecia essa terapia e só a descobriu após queixar-se à sua médica de família. Ele acredita que, sem a ozonioterapia, já teriam sido necessárias mais amputações.
A enfermeira Sandra Martins, 38 anos, que atua na Unidade de Tratamento de Dor do Hospital da Guarda, observa que o que resta da amputação ainda não tem autorização para o uso de prótese.
“Trata-se de uma ferida crônica que não cicatriza com os tratamentos tradicionais. Neste momento, a equipe de saúde está focada em controlar a dor e acompanhar o processo de cicatrização, para que, no futuro, seja possível indicar o uso da prótese após a total cicatrização da ferida”.
Além das sessões de hidro-ozonioterapia com duração de 15 minutos, Orlindo também realiza um tratamento chamado “bolsa de ozônio”, que consiste em um saco hermeticamente fechado onde o ozônio é introduzido para auxiliar na profilaxia. Esse tratamento atua como um antisséptico e anti-inflamatório, conforme explicado pela enfermeira responsável.
As feridas dos pacientes podem receber duas a três sessões de ozonioterapia por semana, dependendo da prescrição médica feita pelo médico anestesista, que também é o coordenador da Unidade de Tratamento de Dor, conhecido carinhosamente pelos pacientes como “Dr. da dor”.
A unidade atende em média 15 pacientes por dia e os tratamentos só foram interrompidos durante o período de confinamento devido à pandemia. Durante esse período, foi realizado um acompanhamento não presencial para garantir que os pacientes recebessem o cuidado necessário.
O coordenador da unidade, Manuel Alfredo Dias da Costa, de 70 anos, ressalta a importância de criar um ambiente acolhedor para os pacientes, pois muitos deles enfrentam dificuldades materiais e sociais. Para esses pacientes, a unidade representa uma esperança de melhora e uma possibilidade de ter uma vida melhor, adaptada às suas limitações.
Um dos desafios enfrentados pela ozonioterapia é o desconhecimento por parte da comunidade médica. O responsável da unidade destaca que o uso do ozônio tem poucos efeitos colaterais e propôs à administração utilizá-lo como terapia complementar.
Ele menciona que na Alemanha existem 11 mil terapeutas especializados em ozonioterapia, pois o ozônio foi descoberto por um alemão no século XIX e teve suas primeiras aplicações como antisséptico local durante a Primeira Guerra Mundial para tratar feridas de guerra.
“Este ozono medicinal não é o da atmosfera”
Em 2007, Manuel Alfredo Dias da Costa fundou a Unidade de Tratamento de Dor no Hospital da Guarda. Há dois anos, ele solicitou à administração hospitalar a introdução da terapia complementar de ozonoterapia.
Conhecido como “Dr. da Dor”, Manuel Alfredo é uma figura essencial na vida dos pacientes, como é o caso de Américo Lourenço, de 82 anos. Américo sofre de artrose avançada nos dois joelhos e tinha indicação para prótese.
No entanto, devido a problemas cardíacos, ele optou por receber infiltrações com ozônio uma vez por mês na unidade. O resultado tem sido muito positivo, como ele mesmo relata: “As dores que começavam na parte da anca e vinham até o joelho, impedindo-me de movimentar a perna, agora, após um mês e meio de tratamento, estão muito melhores e consigo andar muito bem.”
Manuel Alfredo Dias da Costa, coordenador da Unidade de Tratamento de Dor do Hospital Sousa Martins, na Guarda, explica que a dor crônica é uma dor que perdura além dos quatro a seis meses e declara: “a ozonioterapia está indicada para qualquer tipo de dor, seja a dor neuropática, que resulta da lesão de nervos, seja a dor nociceptiva que resulta da estimulação dos sensores de dor que temos espalhados pelo corpo todo”. Ele acrescenta que os doentes com artrose são muito frequentes naquela unidade.
Dias da Costa assegura que utilizam o ozônio como agente complementar, permitindo obter efeito anti-inflamatório e analgésico sem prejudicar o organismo, e destaca sua utilização no alívio da dor. “Tem propriedades bactericidas e viricidas e não há possibilidade de esses agentes microbianos adquirirem resistência ao ozônio”, refere ele, alertando sobre a importância de considerar que a dor crônica é uma entidade que tem componentes que condicionam a qualidade de vida da pessoa, como a componente psicológica e a limitação física que a dor pode acarretar.
O médico enfatiza que o ozônio nunca é um tratamento único, sendo sempre uma terapia complementar. Ele afirma: “Para controlar a dor crônica, melhorar a qualidade de vida da pessoa, torná-la funcional, capaz”, concluindo que indica o protocolo e a concentração de ozônio específicos para cada paciente.
Dias da Costa esclarece que o ozônio é um gás que pode ser administrado por diversas vias, como a sanguínea, endovenosa, intramuscular, subcutânea e intra-articular. Ele faz questão de ressalvar: “é diferente do ozônio da atmosfera”. Ele destaca que o ozônio utilizado na terapia é o ozônio medicinal, um gás altamente instável composto por três moléculas, e que a utilização do ozônio enriquece os tecidos em oxigênio, sendo particularmente importante nas feridas que resultam da alteração da circulação, devido ao poderoso bactericida que o ozono possui.
O coordenador da Unidade de Tratamento de Dor enfatiza que o ozônio medicinal é obtido através de uma reação catalítica de oxigênio medicinal em um gerador de ozônio, um aparelho que pode custar entre 5 a 10 mil reais no Brasil. Ele esclarece: “Este ozônio medicinal não tem nada a ver com o ozono da alta atmosfera e da superfície terrestre, que é agressivo para as vias respiratórias e pele”. Dessa forma, é importante fazer a distinção entre o ozônio utilizado na terapia e o ozônio da atmosfera.
“Negligenciamos muitos tratamentos baratíssimos”
O Hospital da Guarda é o único no interior do país, no serviço público de saúde, a disponibilizar o tratamento de ozonoterapia, garante João Gonçalves, 57 anos, médico ortopedista e presidente, desde 1991, da Sociedade Portuguesa de Ozonoterapia (com 100 associados) que se dedica à promoção, desenvolvimento e formação de ozonoterapia.
Segundo o presidente da Sociedade Portuguesa de Ozonoterapia, “Temos o Garcia de Orta que utiliza, o Amadora Sintra, temos o Hospital de Setúbal, depois ao nível nacional há uma série de hospitais no privado, mas a Guarda é pioneira no interior, na criação de uma unidade de tratamento dos doentes com dor crônica com ozonioterapia”, assegura, denunciando que a terapia complementar é negligenciada em Portugal. Ele expressa sua preocupação: “Eu acho que é negligenciada, porque o que prevalece é o dinheiro”.
“É mais fácil receitar um medicamento e ganhar dinheiro com medicamentos do que com o ozono, porque o ozono tem o investimento inicial do gerador, agulhas e garrafas de oxigénio, é uma prática hospitalar baratíssima. E quando analisamos os doentes com dor crônica, os medicamentos são caríssimos. Negligenciamos muitos tratamentos que são altamente eficazes e por serem baratíssimos não os utilizamos. Do ozônio pouca informação chega e pouca vontade têm para investir”, desabafa.
João Gonçalves, presidente da Sociedade Portuguesa de Ozonoterapia, não tem dúvidas de que a ozonioterapia constitui a maior indicação terapêutica no tratamento da dor crônica. Ele esclarece: “São doentes que sofrem todos os dias e muitos ainda não têm diagnóstico. Nós dizemos que o ozônio para a dor crônica está no grupo A, é onde há mais evidência científica da sua utilização”. Ele explica que o ozônio é uma mistura de oxigênio, com O2 + O3, numa percentagem de 95 para 5%, mais de oxigênio e menos de ozono.
“É uma dose muito pequenina de ozônio – ou seja, uma molécula com três átomos de oxigênio. Quando estamos a injetar ozônio, estamos a utilizar muito oxigênio e pouco ozônio”, insiste o ortopedista João Gonçalves, ao demonstrar como funciona o gerador de ozônio.
Ele desvenda o processo: “Fazemos circular o oxigênio por umas placas de porcelana e depois provocamos uma descarga de alta voltagem, o que faz com que o oxigênio seja transformado em ozônio, que coletamos em seringas. Na prática, enchemos a seringa de ar, a única coisa que tem é cheiro (quando há trovoada sente aquele cheiro na terra… é semelhante)”.
Fazendo ozonioterapia há 10 anos, o médico garante “zero de complicações” para os doentes e destaca que milhares de pessoas aliviam a dor recorrendo à ozonioterapia.
“Devia haver mais hospitais e mais investigação. Não estamos só a dar ozônio, mas também oxigênio; reativando as células, reativamos o metabolismo celular. Gosto de falar em medicina da evidência. Não há dúvidas nenhumas na dor crônica associada à hérnia discal, do ‘raqui’ da cervical e da lombar; não é só o efeito na dor, mas também o efeito regenerativo, nas artroses, nas artropatias crônicas. O ozônio é um estimulador e regenerador da cartilagem no caso de rupturas musculares nos desportistas”, exemplifica o presidente da Sociedade Portuguesa de Ozonoterapia.
Dor crônica de difícil controle
A eficácia do tratamento de ozonoterapia é observada por Rui Venâncio, enfermeiro coordenador da Unidade de Tratamento de Dor do Hospital da Guarda. Ele explica que os pacientes atendidos são aqueles com “a dor aguda após cirurgia” e aqueles que têm dores crônicas que se tornaram a própria doença em vez de apenas um sintoma.
“Os doentes que nos chegam são os que os outros serviços não conseguiram tratar – por isso, de mais difícil controle. São sempre doentes complexos os que são referenciados para aqui, porque a dor não conseguiu ser controlada noutros serviços”, esclarece o enfermeiro.
Na Sala Técnica, onde ocorrem os tratamentos de ozonoterapia, Rui Venâncio comenta: “Quando introduzimos o ozono, há dois anos, percebemos que podia ser utilizado em vários tipos de dor, em quase todos os diagnósticos: fibromialgias, dores articulares, dores lombares, dor oncológica, a dor crônica de doentes que ainda são capazes de trabalhar. Se temos cá o doente, investimos tudo nele, vêm de todo o distrito”.
A Unidade de Tratamento de Dor do Hospital da Guarda adota uma abordagem multidisciplinar, incluindo profissionais de nutrição e psicologia, e utiliza diversas técnicas de ozonioterapia, como a auto hemoterapia ozonizada (mistura de sangue do próprio doente), hidro-ozonoterapia (enriquecimento da água com ozônio), bolsas de ozônio e óleos ozonizados para problemas de pele.
Aliviar a dor para poder trabalhar
Isabel Carvalho, 54 anos, administrativa na Câmara Municipal de Sabugal, conseguiu retomar sua vida anterior às doenças oncológicas e à artrite reumatoide graças ao tratamento de autotransfusões e infiltrações de ozônio nas áreas mais doloridas, realizados pela enfermeira Cátia Pragana, 39 anos.
A enfermeira Cátia explica sobre um dos processos de ozonioterapia, chamado de auto hemoterapia ozonizada: “A doente é picada e o sangue é retirado para um sistema de vácuo que é conectado a um dispositivo capaz de se misturar com o ozônio, que é produzido pelo gerador. Após adicionar o ozônio prescrito pelo médico, a mistura é agitada e reintroduzida na doente.” Com os tratamentos iniciados em novembro do ano passado, Isabel agora consegue dormir bem à noite.
Isabel compartilha sua experiência: “Agora consigo descansar à noite, eu tinha muitas dores, e me aconselharam a vir aqui para fazer os tratamentos, e foi a melhor decisão que tomei. A dor era insuportável, eu subia escadas engatinhando, não conseguia ficar confortável de jeito nenhum. A paragem do tratamento com ozônio durante o confinamento foi terrível para mim. Tomei medicação muito forte para as dores e não teve alívio, acabei perdendo o cabelo. Agora, já consigo usar sapatos de salto alto, sou eu novamente, devo tudo a eles, são os melhores que eu poderia ter. Consigo ter uma vida de qualidade e me sinto com aparência mais agradável. Posso dizer que antes não conseguia comer ou dormir. Eu me sinto outra pessoa, ganhei anos de vida com esse tratamento e com esses profissionais excelentes. A relação é muito humana e especial, o carinho também é muito importante para nós”, enfatiza Isabel.
Ângela Alves, 61 anos, trabalha em uma fábrica de têxteis em Trancoso e foi diagnosticada com fibromialgia aos 35 anos. Há dois anos, ela tem sido acompanhada pela enfermeira Piedade Ramos, 55 anos, no tratamento de ozonioterapia. A enfermeira comenta: “Ângela é uma paciente com fibromialgia que vem apresentando piora, e estamos fazendo um tratamento sistêmico com autotransfusões de ozônio em sessões bissemanais”. Ângela confessa: “Eu tinha muitas dores, que chegavam a me fazer desmaiar, não conseguia nem andar, nem falar. As dores de cabeça eram fortes, eram horríveis. Agora me sinto muito melhor. Desde que comecei o tratamento aqui, aliviou muito o cansaço, a fadiga, melhorei muito”.
Carlos Luís, 71 anos, é o cuidador informal da companheira (que não quis se identificar). Eles vivem em Vasco Esteves de Cima, concelho de Seia, quase 100 km distante do Hospital da Guarda. Carlos conta: “Ela tem 65% de incapacidade, tem síndrome de Sjögren e sente muitas dores em todo o corpo. Quando faz o tratamento com ozônio, acalma bastante. É importante manter o estado atual, com benefícios na dor”, diz, com esperança.
Com mãos entrelaçadas, o casal, que está junto há meio século, completa mais uma sessão de tratamento de ozonioterapia. Carlos segura firmemente a mão da mulher, que está deitada na cama do hospital, recebendo o tratamento. Ele expressa seu afeto: “Sou eu quem cozinha, quem dá banho, quem vai às compras. Ela sempre foi uma boa companheira, merece todo o meu respeito”, revela, emocionado.
A ozonioterapia é reconhecida como terapia médica pela Nomenclatura da Ordem dos Médicos de Portugal, de acordo com a publicação do decreto-lei nº 163/2013 de 24 de abril. Em Portugal, existem atualmente mais de uma centena de ozonioterapeutas.
Para comprovar a eficácia da ozonioterapia, vamos destacar o comentário de um internauta no nosso blog na semana passada:
“Eu tinha uma ferida no meu pé há mais de um ano eu sofrendo com ela descobri que tinha diabetes no segundo mês devido ao tomar o remédio deu errado deu alergia e sair uma bolha no meu pé há seis meses não conseguia colocar um sapato sequer a partir do momento que eu adquiri um aparelho que ele capta o ar ambiente transforma em ozônio é o ozox o que que acontece em três dias já estou usando sapato secou a ferida e as dores sumiram sem contar que controlou a minha pressão arterial
Meu telefone 66 996534673 – Evandro Mendes”
Você pode conferir o comentário no seguinte artigo do nosso blog: Ozônio no tratamento da má circulação
Ozonioterapia em Porto Alegre
Em Porto Alegre, a enfermeira Miriam Dani é altamente especializada em ozonioterapia. Para agendar consultas e obter mais informações sobre a ozonioterapia em Porto Alegre, RS, entre em contato através do número de WhatsApp. Basta CLICAR AQUI.
Estudos científicos sobre a ozonioterapia
Abaixo, você pode conferir 34 estudos feitos por médicos de vários países, como EUA, Inglaterra, Alemanha, Cuba, Itália e muitos outros.
1. Bocci V. Oxygen-ozone therapy. A critical evaluation. London: Kluwer Ed. 2002.
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