A terapia do ozônio ao redor do mundo

Durante a Primeira Guerra Mundial, médicos alemães e ingleses utilizaram o ozônio no tratamento de ferimentos em soldados. Sua ação antisséptica e cicatrizante ajudava a prevenir infecções, acelerar a cicatrização e até reduzir o número de amputações. Além disso, o gás era empregado para esterilizar instrumentos cirúrgicos, diminuindo os riscos de contaminação.

Reconhecimento internacional

Em países como Alemanha, Áustria e Suíça, a ozonioterapia é reconhecida e incorporada ao sistema público de saúde. Na Alemanha, por exemplo, passou a ser coberta por seguros de saúde desde a década de 1980.

Em Cuba, foi incorporada ao sistema público em 2010 e é usada no tratamento de doenças infecciosas, dores articulares e problemas circulatórios, sendo alvo de intenso investimento em pesquisa científica.

No Brasil, a técnica foi incluída pelo Ministério da Saúde em 2018 como uma Prática Integrativa e Complementar de Saúde (PICS). Sua aplicação varia de acordo com a regulamentação dos conselhos profissionais de áreas como medicina, odontologia, enfermagem e fisioterapia.

Organizações e pesquisas

No cenário mundial, existem associações voltadas ao estudo e prática da ozonioterapia. A mais antiga é a International Ozone Association (IOA), criada em 1971 nos EUA. Já a mais influente é a Sociedade Médica Alemã para a Ozonioterapia, fundada em 1972 e com mais de 1.500 membros.

Indicações terapêuticas

A ozonioterapia pode auxiliar no tratamento de várias condições, como:

  • Doenças circulatórias e cardiovasculares (aterosclerose, angina, hipertensão);

  • Doenças inflamatórias crônicas (artrite, colite);

  • Distúrbios do sistema imunológico (HIV, lúpus);

  • Doenças respiratórias (asma, bronquite, sinusite);

  • Dores de cabeça e enxaquecas;

  • Lesões musculares e esportivas;

  • Feridas e queimaduras;

  • Distúrbios do sono;

  • Problemas neurológicos (neuropatias, esclerose múltipla);

  • Questões ginecológicas (infertilidade, cistos ovarianos);

  • Doenças de pele (acne, micoses);

  • Como terapia complementar em casos de câncer.


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