Ozonioterapia no tratamento do HIV-AIDS

Com efeitos potencialmente letais e tratamentos que exigem atenção a vida toda, o vírus da síndrome imunodeficiência adquirida – AIDS, é um problema grave de saúde. Afetando boa parte da população mundial, que muitas vezes não tem acesso à medicação necessária, é uma doença infecto-contagiosa que leva à perda progressiva da imunidade.

Ozonioterapia no tratamento do HIV-AIDS

A síndrome é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas que derivam da queda da taxa dos linfócitos CD4, células fundamentais para a defesa imunológica do nosso corpo. Quanto mais a doença progride, mais o sistema imunológico é comprometido, deixando o organismo indefeso às infecções.

Sintomas da AIDS

Na maioria dos casos, os primeiros sintomas são tão leves que podem ser identificados como um mal estar passageiro. Quando a intensidade dos sintomas aumenta, são muito semelhantes aos de outras viroses, podendo variar segundo a resposta imunológica de cada paciente.

Febre constante, dores musculares, de garganta e de cabeça, calafrios, manchas na pele, são os sintomas mais comuns, que aparecem de 2 a 4 semanas após a pessoa contrair o vírus.

Nas fases mais avançada da doença é quando surgem as chamadas infecções oportunistas, como pneumonia, tuberculose, candidíase, meningite, etc.

Transmissão do vírus

O HIV sobrevive apenas por alguns minutos em ambiente externo. A sua transmissão irá depender do contato entre as mucosas de duas pessoas ou de alguma área ferida do corpo.

O vírus não se transmite por beijo, suor, lâminas de barbear, alicates de unha, picada de mosquitos, uso de banheiros públicos ou qualquer outro meio que não envolva o contato sexual desprotegido ou a partilha de seringas ou produtos sanguíneos infectados. Pode também ser transmitido verticalmente, ou seja, quando passa da mãe para o feto durante a gestação ou no parto.

Tratamento tradicional

Foi somente no final do ano de 1995 que passou a ser prescrito um coquetel de medicamentos aos portadores do vírus. A associação de várias drogas diferentes mudou por completo o panorama no tratamento da moléstia, que deixou de ser uma síndrome fatal para se transformar numa doença crônica que pode ser controlada. Desde que convenientemente tratados, os soropositivos conseguem conviver com o vírus por bastante tempo, inclusive até o final de uma vida bastante longa.

No entanto, o uso do coquetel de drogas para o controle da síndrome causa poderosos efeitos colaterais. Além de enjoos, diarreia e tonturas, a toxidade dos medicamentos pode provocar danos para os rins, bem como acelerar o processo de aterosclerose, o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias, aumentando o risco de doenças coronárias.

Outro efeito colateral visível é a redistribuição de gordura pelo corpo. O rosto perde gordura, ficando encovado, assim como as nádegas, braços e pernas, deixando as veias muito visíveis, Por outro lado, provoca acúmulo de tecido adiposo no abdômen.

Em situações como essas, novas possibilidades surgem em termos de recuperação e qualidade de vida por meio do tratamento com o ozônio medicinal.

Veja também: Ozonioterapia aliada no aumento da imunidade

Ozonioterapia no tratamento do HIV-AIDS

A grande maioria dos tratamentos tradicionais contra a doença inclui a utilização de medicação retroviral. O principal objetivo do coquetel de remédios contra o vírus, entre eles o AZT, é preservar a estabilidade do sistema imunológico do paciente.

No Brasil, os infectados com o HIV têm acesso ao tratamento através do SUS, o sistema público de saúde. No entanto, os medicamentos existentes não aumentam a imunidade do paciente nem garantem qualidade de vida.

O ozônio medicinal vem ganhando cada vez mais destaque como terapia complementar. O gás auxilia na intervenção pelos seus efeitos antimicrobianos e moduladores da resposta imune.

Eficiência do ozônio medicinal

Para testar os efeitos do gás contra o vírus, um estudo recente fez uma avaliação das aplicações por ozonioterapia, onde 32 pacientes foram submetidos ao tratamento por via sistêmica, ou seja, por via sanguínea.

A auto-hemoterapia com ozônio foi o procedimento aplicado. A técnica consiste em retirar sangue do próprio paciente, que depois é ozonizado e inserido em outra região do corpo, que tanto pode ser via muscular ou via intra-venosa.

Após 15 sessões iniciais, foi constatada uma diminuição significativa da carga viral nos pacientes, tornando-se indetectável. Os resultados se mantiveram ao logo de 2 anos de tratamento, resultando numa ativação permanente do sistema imunológico dos indivíduos. Outro resultado marcante nessa etapa foi o aumento de CD4 e CD8.

Além dos efeitos diretos contra a ação do HIV-AIDS, o ozônio medicinal proporcionou uma melhora significativa da qualidade de vida dos pacientes. Isso aconteceu por causa da redução gradual da medicação tradicional, que era fonte de diversos efeitos colaterais.

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Veja também: Ozonioterapia causa efeitos colaterais?

 

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