A importância das atividades físicas para uma vida saudável é um fato incontestável. No entanto, as dores musculares resultantes desses exercícios muitas vezes impedem a incorporação desse hábito na rotina dos brasileiros. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no final de 2020, aproximadamente 40% da população brasileira é sedentária, ou seja, pratica menos de 150 minutos de atividades físicas por semana.
As dores que surgem após a prática de exercícios físicos, também conhecidas como fadiga muscular, ocorrem devido à falta de oxigênio suficiente para alimentar as ATPs – moléculas que são fonte de energia para a maioria dos processos celulares. Isso leva à ressíntese das moléculas, resultando na produção de lactato. Esse composto, ao circular entre os músculos, causa sensações de queimação e desconforto.
Para atletas de alto rendimento, essa questão se torna ainda mais crucial, visto que a rápida recuperação é essencial, considerando o calendário apertado de competições que não permite uma recuperação natural.
Portanto, métodos como a ozonioterapia têm se tornado cada vez mais populares entre atletas de elite, incluindo figuras como o tenista espanhol Rafael Nadal e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo. Esse tratamento envolve a administração de ozônio medicinal, que aumenta a quantidade de oxigênio no corpo, reduzindo os níveis de lactato e, consequentemente, a fadiga muscular. O ozônio é usado para estimular a regulação e o equilíbrio em vários sistemas do corpo humano.
A terapia, aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2023, deve ser realizada por profissionais certificados. Esses terapeutas são responsáveis por determinar a quantidade adequada e a forma segura de aplicação do ozônio.
Com poucas contraindicações, especialistas aconselham que a terapia não seja recomendada para pacientes com deficiência da enzima G6PD, que pode resultar na destruição de glóbulos vermelhos do sangue, responsáveis pelo transporte de oxigênio.
A Dra. Letícia Fontes, médica da Clínica Quantum Life, destaca que a otimização da função mitocondrial, alcançada por meio da ozonioterapia, resulta em um aumento da oferta de oxigênio para as células, regulando o metabolismo, o sistema antioxidante e o sistema imunológico. Isso influencia positivamente o desempenho mental, a concentração, a resistência muscular e a saúde em geral.
A profissional ressalta que, como não se trata de um medicamento, a ozonioterapia não pode ser considerada doping. Ela proporciona efeitos naturais e regulatórios ao organismo, melhorando a força e a resistência.
De acordo com a Dra. Fontes, a perda da capacidade funcional das mitocôndrias, bem como sua redução em número, é uma consequência natural das demandas urbanas e agitadas. Portanto, a ozonioterapia é uma opção indicada para combater a fadiga, melhorar a vitalidade e a qualidade de vida, além de prevenir problemas de saúde.
Ozonioterapia em Porto Alegre, RS
A ozonioterapia em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, é oferecida por Miriam Dani, uma enfermeira qualificada e especializada nesse campo. Ela apresenta uma ampla gama de serviços tanto na área estética quanto terapêutica, proporcionando uma abordagem abrangente para o bem-estar dos pacientes.
Aqueles interessados em agendar consultas ou obter informações detalhadas sobre os tratamentos de ozonioterapia podem entrar em contato por meio do número de WhatsApp disponibilizado. Para fazer isso, basta CLICAR AQUI.
Além de sua experiência em ozonioterapia, Miriam Dani disponibiliza uma variedade diversificada de outros tratamentos para seus pacientes. Isso inclui serviços como acupuntura, medicina chinesa, microscopia de campo escuro, microagulhamento, plasma rico em plaquetas e bioressonância quântica. A variedade de opções oferecidas demonstram o comprometimento de Miriam em atender às necessidades e preferências individuais de seus pacientes.