Ozônio no Tratamento da Fibrose Pulmonar pós-Covid-19

Vários pacientes com covid-19 apresentam anormalidades pulmonares e as sequelas da doença ganham importância com o passar do tempo. Entre eles, a fibrose pulmonar está merecendo a atenção da comunidade médica porque é uma das suas principais consequências.

Felizmente, a terapia com o ozônio apresenta-se como uma terapêutica complementar importante, eficaz e segura contra a doença.

Ozônio no Tratamento da Fibrose Pulmonar

Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da fibrose pulmonar pós-covid-19, podemos destacar pacientes do sexo masculino com doenças cardiovasculares, pneumopatias prévias, diabetes, tabagismo ativo no momento da internação e idade mais avançada. Além disso, a necessidade de ventilação mecânica e a severidade da infecção foram fatores importantes para o desenvolvimento da fibrose pulmonar.

A doença afeta o tecido dos pulmões, acarretando um comprometimento da função pulmonar, onde o oxigênio tem dificuldade de passar para a corrente sanguínea. Isso porque a região afetada passa por um processo de cicatrização que engrossa os tecidos ao redor dos alvéolos.

Entre os sintomas mais comuns da doença, podemos destacar:

  • Fadiga excessiva
  • Falta de ar
  • Perda de peso excessiva
  • Tosse seca
  • Dores musculares e articulares
  • Arredondamento e alargamento das pontas dos dedos

A formação de fibrose pulmonar dificulta a respiração e afeta severamente a qualidade de voda dos pacientes que desenvolvem a doença. Dependendo da extensão da lesão, o quadro pode tornar-se irreversível e levar ao óbito.

Além da covid-19, muitas outras condições podem provocar as lesões que dão origem à fibrose pulmonar:

  • Tratamentos radioterápicos
  • Uso de certas categorias de remédios
  • Exposição prolongada a toxinas e poluentes

Algumas doenças também podem provocar a fibrose nos pulmões. São elas:

  • Pneumonia
  • Sarcoidose, uma doença em que se formam coleções anormais de células inflamatórias em muitos órgãos do corpo
  • Esclerodermia, uma doença rara que afeta o tecido conjuntivo
  • Artrite reumatoide
  • Lúpus eritematoso sistêmico

Ozônio no tratamento da fibrose pulmonar

A ozonioterapia se destaca por favorecer o processo de cicatrização da lesão que provoca a fibrose. Assim como em outras doenças pulmonares graves, o ozônio medicinal ajuda a fortalecer as defesas do corpo e evitar que o problema se agrave.

Como é um poderoso analgésico, o ozônio ajuda a eliminar as dores e desconfortos provocados pela doença, o que pode ser observado logo nas primeiras sessões.

Além de contribuir para uma melhor cicatrização da lesão pulmonar, o ozônio também melhora toda a oxigenação do organismo, o que reverte um dos sintomas mais graves da doença.

Como o ozônio atua na regeneração celular, o gás proporciona uma cicatrização adequada, eliminando os sintomas que caracterizam a doença. A resposta imunológica também é fortalecida pelo gás, o que evita as condições necessárias para que novas lesões surjam.

O ozônio, por ser um poderoso cicatrizante e anti-inflamatório, minimiza os danos da doença ao agir diretamente sobre as regiões afetadas. É importante relatar que o ozônio também evita danos em órgãos como intestino, cérebro e rins, atuando de maneira integrada contra a doença em pacientes que contraíram o novo coronavírus.

Se você ficou interessado no tratamento de fibrose pulmonar, em Porto Alegre, entre em contato com a enfermeira Miriam Dani, profissional altamente qualificada para a prática da ozonioterapia.

Veja também: Ozônio no Tratamento Complementar da AIDS

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