O que é o ozônio e para que serve

Ozônio é um gás natural presente na estratosfera do planeta Terra. É um componente instável composto por três átomos de oxigênio, sendo também chamado de tri-oxigênio.

O que é ozônio e para que serve?

Recentemente, durante a pandemia do Covid-19, a ozonioterapia virou manchete nos jornais. No entanto, o gás se encontra apenas na atmosfera do planeta, na chamada “camada de ozônio”, a cerca de 20 e 35 km de altitude.

O que significa que não temos acesso a este componente tão facilmente, pois ele se forma na atmosfera quando as moléculas de oxigênio se tornam instáveis devido à radiação ultravioleta do sol.

Quando essas moléculas de oxigênio se quebram, se unindo em três, elas formam o componente O³.

Embora seja mais comum a formação do ozônio por causa dos raios solares, ele também pode surgir por meio de raios e tempestades.

No entanto, o ozônio apresenta propriedades importantes para a vida humana, sendo produzido de maneira artificial por meio de um gerador de ozônio, que é um aparelho que reproduz de forma controlada esse fenômeno da natureza.

A máquina realiza uma descarga elétrica que acelera elétrons, quebrando as ligações da molécula por meio do impacto e todo o processo acontece naturalmente.

Dentre as propriedades mais importantes deste componente, estão as ações do ozônio para a saúde e qualidade de vida das pessoas.

Quando usado de forma terapêutica, o ozônio age como um antifúngico, antibacteriano, antioxidante e anti-inflamatório natural.

Tudo o que você precisa saber sobre o ozônio

O ozônio é um elemento instável, reativo, com capacidade para oxidar metais como chumbo, ferro e arsênico. O nome se origina na palavra grega para cheiro, “ozein”.

É uma  substância versátil, que pode ser usada em várias áreas, como a saúde, com propriedades incríveis para o nosso organismo.

No entanto, para ser utilizado na área de saúde, os terapeutas especializados precisam manusear o ozônio medicinal, que é uma mistura de oxigênio (95%) com ozônio (5%).

Diferente do ar que respiramos, que está cheio de microrganismos tóxicos, o ozônio é capaz de oxigenar tecidos e o sangue, ajudando na circulação sanguínea e acelerando as cicatrizações.

O quer é a ozonioterapia?

É uma técnica terapêutica totalmente natural, que pode ser usada no tratamento de mais de 200 doenças, e que utiliza o ozônio para cuidar da saúde física das pessoas e também dos animais, onde existe o segmento da ozonioterapia veterinária.

Por ter propriedades importantes para o organismo de forma natural, a ozonioterapia pode ser aplicada em inúmeras patologias, não provocando qualquer tipo de efeitos adversos.

Esse método terapêutico foi utilizado pelos alemães durante a I Guerra Mundial, curando feridas nos campos de batalha. Porém, foi se desenvolvendo ao longo do tempo e começou há pouco tempo a se popularizar no Brasil.

O ozônio tem também aplicações no campo da estética, podendo ser usado no processo do emagrecimento saudável e até mesmo em tratamentos de pele e cabelos.

Além de atacar as gorduras localizadas, o ozônio hidrata, nutre e rejuvenesce a pele. Isso porque ele tem a capacidade de regenerar os tecidos, diminuindo o risco de dores, fadiga muscular e outros problemas musculares.

Sendo um elemento 100% natural, o ozônio ajuda no alívio de dores crônicas, recuperação celular, cicatrização de feridas, entre outras centenas de exemplos.

Como a ozonioterapia é aplicada?

Somente profissionais qualificados podem aplicar o ozônio. Cada caso irá exigir um tipo tratamento, onde o gás pode ser aplicado por diferentes vias, como auto hemoterapia ozonizada, insuflação retal e a injeção de ozônio diretamente na pele.

Ozonioterapia em Porto Alegre, RS

A enfermeira Miriam Dani está disponível para agendar consultas e fornecer informações detalhadas sobre os tratamentos por meio do WhatsApp, bastando CLICAR AQUI.

Além dos procedimentos de Ozonioterapia, ela oferece uma gama diversificada de opções terapêuticas, como acupuntura, medicina chinesa, microscopia de campo escuro, microagulhamento, plasma rico em plaquetas e bioressonância quântica.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *