O ozônio é considerado um dos oxidantes mais eficazes, sendo um fator cada vez mais decisivo para o alívio e, muitas vezes a cura, de problemas circulatórios, articulares, doenças infecciosas, inflamatórias e feridas decorrentes de diabetes, entre outras enfermidades.
Nestes casos, o ozônio é utilizado dentro da ozonioterapia, um método baseado na mistura dos gases oxigênio (95%) e ozônio (5%), com objetivo terapêutico, capaz de evitar cirurgias complicadas ou amputações, além de reduzir custos de tratamento.
A técnica pode ser aplicada de diversas formas (geralmente, por injeção ou diretamente na pele), a partir de um gerador específico que produz quantidades precisas do ozônio medicinal, sempre sob a orientação de um ozonioterapeuta qualificado, que irá indicar a dosagem correta segundo as necessidades do paciente. Doses baixas podem ser ineficazes e doses excessivas podem ser prejudiciais.
São pelo menos 250 enfermidades que podem ser tratadas com a ozonioterapia. Para o câncer, por exemplo, segundo a enfermeira Miriam Dani, a terapia tem a capacidade de funcionar como um complemento de tratamentos convencionais, como radioterapia e quimioterapia.
“Um dos efeitos do ozônio medicinal é estimular a liberação de oxigênio nos tecidos. Geralmente, os pacientes oncológicos têm baixa oxigenação dos tecidos. O ozônio então controla a resposta inflamatória, regula o sistema imunológico e ajuda a aumentar a quantidade de oxigênio. É um tratamento para ser realizado junto, de maneira complementar, com o tratamento oncológico convencional”.
Pois foi justamente essa função complementar que fez com que o ozônio ajudasse na cura de um câncer no esôfago do advogado Carlos Braga, professor de Direito Tributário da Universidade de São Paulo (USP), que fez com que os médicos lhe dessem uma expectativa de vida de um ano.
Passados cinco anos desde que a doença foi diagnosticada, o advogado percebeu que, a partir do momento que em passou a usar o ozônio, finalmente a radioterapia e a quimioterapia, que o enfraqueceram a ponto de contrair uma grave infecção, trouxeram resultados benéficos. Hoje, o advogado garante que vive uma vida normal e sente que tem até mais saúde quer antes.
A ozonioterapia enfraquece as células cancerosas, aumenta o vigor físico, diminui os efeitos colaterais do tratamento de quimioterapia e radioterapia e melhora o sistema imunológico,.
Já o professor de tênis Fábio Araújo de Sales, 50 anos, quase teve que abandonar a profissão. Depois de ter tentado quase tudo, vários tratamentos, fisioterapia, os médicos não conseguiam encontrar uma solução para a artrose de último grau nos dois joelhos.
O professor não conseguia dobras as pernas por causa das dores. O prognóstico dos médicos é de que ele teria que parar de trabalhar. Por indicação de um companheiro de fisioterapia, Sales experimentou a ozonioterapia.
Segundo ele, já na primeira sessão a dor passou, ele dobrou o joelho e começou a subir e descer escadas. Até hoje ele faz aplicações de dois em dois meses. Seus amigos e alunos até dizem que ele está correndo mais.
Para saber mais sobre a eficácia do ozônio medicinal, ou para agendar uma consulta, em Porto Alegre, contacte a enfermeira Miriam Dani através do whatsapp (51) 99981-3506.
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